Digo isso porque, como quase todas as pessoas que conheço, queremos ser pessoas melhores. Almejamos evoluir, almejamos ser líderes melhores para os que trabalham ao nosso redor, construir uma empresa melhor do que a que temos hoje e, por que não, ter um país melhor para a geração futura. Queremos transformar a vida dos que passam por nós, mas também sonhamos fazê-lo com pouco esforço. Geralmente mudamos um pouco, implementamos uma nova ferramenta e colocamos alguma energia no início do processo, mas para mudar de fato, é necessário um comprometimento que muitas vezes vai além desse ponta pé inicial.

E aí, resta a nós responder: o quanto queremos ser bem-sucedidos na nossa mudança?

O quanto estamos de fato engajados não apenas para começar o processo, mas para torná-lo uma rotina?

Por exemplo, implementar uma ferramenta em um escritório não gera qualquer impacto se sua utilização não for diretamente associada à melhoria dos processos. Uma empresa pode comprar a ideia de que determinado software vai transformar as suas vidas, automatizar e digitalizar tudo.  De que tudo ficará simples, eficiente e tecnológico com essa mudança. Não que isso não seja verdade! No nosso caso, temos sim o Nibo que proporciona isso tudo, mas não é como num passe de mágica. A mudança não depende exclusivamente dele, pelo contrário. A mudança mais importante com a implementação do software deve começar na sua cadeira.

A maioria dos produtos tecnológicos precisa ser “moldada” a quatro mãos para que seja absorvida pela cultura do escritório. Para isso, todos precisam passar pelo processo de “reeducação”. Todos precisam criar novos hábitos. Já pensou em como os hábitos mudaram com a chegada da internet? E com a chegada do celular? E com toda essa tecnologia móvel? Mas sempre tem um tio mais velho que ainda não se adaptou às mudanças, nunca sabe das coisas, ainda não tem whatsapp e não acessa informação pelo celular, não é verdade? Verdade também é que ninguém sonha em ser esse tio. Ninguém quer voltar aos velhos hábitos. E essa é a parte boa de adquirir novos hábitos. Depois que os instalamos, que nos acostumamos com eles, não sabemos mais como viver de outra maneira e não queremos mais ser o tio mais velho.

Um outro conceito interessante é o efeito dominó que uma nova rotina gera em uma empresa. Cada mudança desencadeia outra mudança. Cada ação gera uma pequena porção de energia, que alimenta a próxima ação. E assim, como cada dominó é capaz de mover outro dominó com a sua queda, cada ação na empresa gera outra ação, que gera outra e assim sucessivamente.

A dedicação e a disciplina são essenciais para o sucesso, mas são características de poucos. Poucos, porém, os mais bem-sucedidos. Os que mais desfrutam dos benefícios da mudança. Quando uma ação é desencadeada na direção certa, geralmente ela libera uma energia contagiante e transformadora.

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A CONCORRÊNCIA CHEGA.

Algumas lições que podemos aprender com a briga Uber X Taxi

Saiba se reinventar ou se reorganizar

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Sempre pensei: quem sou eu para dar dicas de empreendedorismo?! No entanto, na minha passagem por diversas startups e no meu humilde aprendizado dos últimos anos, constatei que algumas dificuldades não mudam. Compartilho então algumas dicas, e espero que sejam úteis na trajetória de empreendedorismo de alguns!

1. PREPARE-SE PARA ERRAR
Jovens empreendedores precisam ser humildes e estar preparados para errar muito. A sociedade em geral não prepara ninguém para o fracasso, mas ele sempre vai existir em alguma proporção, na vida de empreendedorismo. Pode ser uma reunião fracassada, uma parceria, um projeto. Você precisa passar pelo fracasso, analisá-lo de perto, entender porque ele é necessário. Depois passar adiante com rapidez, para não ser sugado por uma derrota qualquer. Quando resolvi empreender, um mentor meu me falou que quando eu estivesse tendo uma semana ruim, entendesse que provavelmente as coisas ainda iriam piorar MUITO, antes de melhorar.

2. FALHE RÁPIDO
Todo empreendedor deve falhar rápido. Não digo falhar no empreendimento em si, mas isso irá acontecer em algum projeto. Se possível, o quanto antes. Acredito que depois que você falha algumas vezes, você enxerga com mais facilidade os erros quando se aproximam, e consegue descobrir soluções com maior agilidade.

3. NÃO DEPENDA SOMENTE DE PARCERIAS
Digo isso porque geralmente quando pequenas empresas fazem parcerias, um lado tem sempre um interesse maior do que o outro. Um lado acaba se esforçando mais que o outro e o resultado acaba sendo menor que o previsto. Isso acontece tanto no Brasil, quanto em startups lá fora.

4. JUNTE-SE COM EMPRESAS SIMILARES
Uma dica é sempre se alinhar em parcerias com empresas que tenham o mesmo perfil. Mesmo que signifique se unir com outras empresas pequenas, a chance de dar certo é potencializada. Não adianta fazer parceria com a Coca cola e seu projeto ser a última prioridade deles, certo?

5. NÃO EXISTE FOLGA
Tecnicamente, não existe final de semana e nem férias. O empreendedor pode (e deve!) até descansar, mas sua mente está sempre ativa no “background”. E normalmente são estes os momentos onde surgem novas ideias, estratégias e as soluções mais criativas. No fundo, tudo serve como inspiração.

6. SEJA REALISTA NAS FINANÇAS
O cuidado financeiro mais importante no início de qualquer negócio é saber o quanto você pode investir e quanto tempo pode aguentar antes de ter qualquer retorno. Geralmente, os empreendedores gastam mais do que esperam no investimento inicial. Isso sozinho já é um fator de estresse. Aliado ao fato do retorno normalmente demorar mais para chegar, o empreendedor pode ficar sem folego para manter o negócio em pé. Imagine que você treina durante um tempo para um percurso de natação, e sabe que pode chegar ao outro lado sem problemas. No entanto, quando está no meio do percurso, percebe que a piscina ficou mais comprida. Se não estiver muito bem preparado, o empreendedor pode se afogar antes mesmo de avistar a borda que estava mirando.

7. ALIMENTE SEU ESPÍRITO EMPREENDEDOR
Li em algum lugar que com o tempo, o empreendedor acaba por se rodear de pessoas interessantes com espíritos empreendedores, se alimenta dessas conversas e isso acaba virando seu círculo de amizades. Acredito que não somente as amizades, mas as atividades da vida do empreendedor, passam a ser estimuladas pela criatividade empreendedora e a sede de aprender algo mais.

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Se você perdeu alguma parte, veja o video da palestra na íntegra ou acesse o PDF da palestra de Marketing Online com os links.

“O transporte pode inviabilizar um negócio. Alguma sugestão para a questão do transporte a custo razoável? São produtos de grande peso e volume.” Enviada por Satoru.

Hoje, o transporte no Brasil ainda é um ponto negativo no comércio eletrônico. Muitas vezes, faltam estradas e infrastrutura para que a logistíca seja mais eficiente e ágil. Para cargas volumosas e pesadas o problema é ainda maior, pois na maioria das vezes, realmente o preço é inviável quando repassado ao consumidor. Infelizmente, não há ainda uma solução adequada para esse problema, então algumas empresas que trabalham com entregas locais optam por ter uma frete própria.
Postamos recentemente uma pesquisa e alguns dados sobre logística no Brasil, vale a pena conferir.

“Trabalhando com políticos, como concorrer com os grandes portais na hora de divulgar uma postura? Como estar bem ‘rankeado’ contra notícias de Folha, G1, UOL… Ainda é melhor trabalhar com assessoria a grandes meios do que tentar ‘competir’ online?” Enviado por Sylvio.

Rankear para assuntos pontuais sem ser um portal de notícias ou um blog com bastante conteúdo é bem difícil (no curto prazo) . Isso se deve principalmente pelo fato do Google ter um algoritmo inteligente, que determina se seu site é “expert” em um determinado assunto para elevar resultados de qualidade na busca. Se seu cliente está buscando rankear para um determinado tema e tem vários artigos relacionados ao assunto, mais facilidade terá de rankear “contra” os meios de comunicação. Mas se o assunto é muito pontual, sugiro que esteja trabalhando com uma assessoria para que seu ponto de vista esteja incluso na matéria. O ideal é que estas matérias possam apontar para algum site oficial, assim, ajuda no SEO da página e as pessoas podem acessar o ponto de vista oficial para saber mais. O que geralmente ocorre é que seu contra-ponto pode aparecer abaixo das matérias, o que já pode ser bastante positivo. Basta usar as mesmas palavras chaves que essas matérias.

“Como avaliar a taxa de conversão de um novo site de ecommerce?” Enviado pelo Fabio.

A taxa de conversão depende muito do segmento, da seleção de produtos e do ticket médio. A taxa de conversão de um site de produtos de ticket mais caros difere muito de sites de modismos baratos, por exemplo. A melhor maneira de saber qual a taxa do seu segmento é perguntar para pessoas de setores similares. Depois é uma questão de entender aonde existe oportunidade para otimizar suas conversões e ir aumentando suas taxas.

“Acredito que um dos maiores desafios é o fato de as empresas terem mais conhecimento e até coragem para aplicar nisso. Nesses casos, você acha que uma consultoria ou uma empresa de marketing online é uma boa opção?” Enviado pelo Artur.

Depende sempre da complexidade do projeto. Existe muita informação boa na internet se o projeto for relativamente simples. Quando a complexidade aumenta, o material educativo tende a ser em inglês, que precisa estar bastante afiado porque são termos mais específicos do segmento. Porém, usar uma consultoria dá uma segurança maior se você tem uma campanha mais complexa, um segmento mais competitivo ou precisa usar de mais de experiência no setor online. Eu sugiro optar pela consultoria se uma empresa tem recursos internos para levar um projeto online adiante. E sugiro uma agência de marketing online se precisa de braços para executar e não tem tempo/recursos internos para aprender.

“Nesta questão de postagens no Face, seria o ideal contratar uma agencia para este tipo de trabalho?” Enviada pela Nara

Acho que a resposta é um pouco similar com a pergunta acima, mas vale destacar que mídias sociais tem muito a ver com a marca da empresa. Quanto mais uma empresa possui uma marca e uma personalidade marcante/específica, mais eu considero importante a comunicação ser feita internamente. Digo isso pois algumas vezes, acho difícil transmitir a cultura de uma empresa pelo trabalho de agência e fica parecendo forçado. Porém, uma consultoria e experiência podem ajudar a otimizar esse trabalho de comunicação.

“Para divulgar consultoria, é também no Facebook? Como segmentar por sexo e idade o anúncio no Facebook?” Enviado pela Luciana

Acredito que o Google seja o melhor caminho para divulgar consultorias. Normalmente consultorias oferecem soluções. As empresas que procuram consultores tem problemas concretos. De forma geral, quando temos problemas, vamos ao Google para solucioná-los (e vamos ao Facebook para obter referências de conhecidos). Então pense em quais são os problemas que você soluciona e ache um jeito de estar entre as soluções que o seu cliente procura! Use o Facebook para construir referências e ganhar credibilidade com conteúdo de qualidade.

Para segmentar por sexo e idade entre outros, dá uma olhadinha nesse post do Facebook.

“Como trabalhar o marketing para a área jurídica em face das limitações da OAB?” Enviado pelo Edson

Visto que a advocacia não pode ser vista como um serviço mercantil, a melhor maneira de divulgar é através de conteúdo relevante. Pode ser um blog que divulga atualizações de leis, opiniões sobre alguns assuntos ou cases de sucesso (esses são sempre os assuntos mais atraentes). Se o escritório segmentar bem os assuntos e o público com quem lida, oferecendo informação de qualidade pode se consolidar com um expert no segmento, rankear no Google organicamente e facilitar o crescimento da base de clientes.

“Como fazer um discurso sucinto na internet sintetizando meu raciocínio?” Enviado pelo Gabriel

Simplificar o mundo real para o mundo da internet não é uma tarefa obvia. Os dois exemplos que eu sempre gosto de usar são: se você fosse explicar o que você quer para sua mãe, como se expressaria? Ou se fosse explicar o que sua empresa faz para alguém que acabou de cruzar no elevador, antes do seu andar chegar, como faria? (Em inglês, esse é o famoso ‘Elevator Pitch’). Mas a ideia por trás disso é que qualquer pessoa de fora da sua indústria precisa entender rapidamente a sua ideia. Na internet você tem 6 segundos de atenção do seu usuário, antes que ele abandone seu site. O que você consegue comunicar nesses 6 segundos determina o sucesso do seu site e da sua comunicação.

“Com que frequencia e que tipo de informacoes postar no facebook e no twitter? Somos uma empresa de B2B.” Enviado pela Camila.

O que determina o sucesso das suas mídias sociais é qualidade do que você posta e não a quantidade de posts. Se você postar muita coisa com baixa (ou média) qualidade, existe a possibilidade do seu usuário parar de prestar atenção e até mesmo de parar de ser seu fã. Poste conteúdo interessante para seu público alvo e teste os diversos horários para obter mais ‘curtidas’, ‘compartilhamentos’, fãs, etc.

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