Você é industrial, importador ou distribuidor, e não tem ideia de como vai dar conta dos processos essenciais do Bloco K? Calma! Ele pode ser um pouco complexo mesmo, mas se você entender os 11 processos básicos do Bloco, sua vida vai ficar bem mais fácil!
Para quem ainda não sabe, o Bloco K é um dos blocos do SPED fiscal (IPICMS) e demanda uma adequação nos processos de gestão e negócios diários de quem trabalha na indústria, em importadoras ou em distribuidoras. Porém, não se trata somente de uma obrigação de envio de documentos do cliente para o contador. Na verdade, é uma exigência antiga do governo, no livro do registro e controle de produção e estoque.
A novidade é que esse livro agora é digital e tem o objetivo de facilitar a fiscalização, principalmente da Receita Federal.
Tradicionalmente, ele não é preenchido pelas empresas em função da sua inerente dificuldade, o que acarreta também grande dificuldade de controle por parte da fiscalização. Por conta disso, a indústria sempre foi uma fonte potencial de sonegação e, para conter esse tipo de comportamento, o governo resolveu organizar e padronizar o preenchimento desse “livro”.
Tantas mudanças, entretanto, vão exigir mais que nunca a necessidade da responsabilidade solidária entre o cliente e o seu contador, isso porque o contador, sozinho, não vai conseguir entregar as informações necessárias do Bloco K.
Sendo assim, o cliente deve conhecer os processos mais importantes ou não conseguirá cumprir com o Bloco K. Quer saber quais são eles? Elaboramos um e-book para te ajudar com essa tarefa!
AVISO IMPORTANTE
Em 08 de outubro de 2015, prorrogou-se a obrigatoriedade do Bloco K para a maioria das indústrias de maneira escalonada e conforme o seguinte calendário:
- Janeiro de 2016 – para as indústrias que faturaram mais de R$ 300 milhões em 2014;
- Janeiro de 2017 – para as indústrias com faturamento superior a R$ 78 milhões em 2015;
- Janeiro de 2018 – para as demais indústrias;
Mesmo com essas mudanças, a importância do Bloco K continua, apenas teve sua urgência reduzida, já que a grande maioria das empresas ganhou mais 2 anos para se preparar melhor.
