Para Empresas – Nibo https://www.nibo.com.br Fri, 23 Nov 2018 17:01:18 +0000 pt-BR hourly 1 O que é Razão Social e o que é Nome Fantasia? https://www.nibo.com.br/blog/o-que-e-razao-social-e-o-que-e-nome-fantasia/ https://www.nibo.com.br/blog/o-que-e-razao-social-e-o-que-e-nome-fantasia/#comments Tue, 31 May 2016 10:32:44 +0000 http://www.nibo.com.br/?p=999 Muita gente se pergunta o que é Razão Social e Nome Fantasia. Quais são as diferenças entre um e outro? Para que servem? Se você está pensando em empreender, precisa entender quais as diferenças básicas.

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Muita gente se pergunta o que é Razão Social e Nome Fantasia. Quais são as diferenças entre um e outro? Para que servem? Se você está pensando em empreender, precisa entender quais as diferenças básicas entre os dois.

O que é Razão Social?

Razão Social é o nome de registro da sua empresa. Também conhecido como Nome Comercial, Denominação Social ou Firma Empresarial é o nome dado à pessoa jurídica, que consta em documentos legais, contratos e escrituras. Além de representar o nascimento de uma empresa na Junta Comercial ou no Cartório correspondente à sua sede, também serve para demonstrar a constituição legal da empresa e para ser usado em termos formais.

No momento que se pensa em abrir uma empresa, deve-se checar se algum nome similar já existe, ou esse registro será impossibilitado.

O direito ao Nome Comercial é garantido pela Constituição Federal, pelo Código Civil Brasileiro e pela Convenção da União de Paris para assuntos da Propriedade Industrial. Esse direito nasce no ato do arquivamento do Contrato Social no registro de abertura da empresa.

 

O que é Nome Fantasia?

Nome Fantasia, também conhecido como Nome de Fachada ou Marca Empresarial, é o nome popular de uma empresa, e pode ou não ser igual à sua razão social. Geralmente, é o nome que serve para a divulgação de determinada empresa, visando o maior aproveitamento da sua marca e da estratégia de marketing e vendas.

O registro do nome fantasia deve ser feito junto ao órgão de marcas e patentes, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). O INPI dá direito à utilização do nome da marca/produto ao registro que for primeiro efetuado. Esse registro não é obrigatório, mas, uma vez feito, passa a ser considerado uma marca registrada. Essa marca começa então a apresentar o símbolo ® e a empresa a que se refere passa a ser sua dona absoluta.

A partir daí, a marca se incorpora ao patrimônio da empresa como se fosse um ativo. Aliás, não é raro que algumas marcas se tornem bem mais valiosas que os próprios bens patrimoniais de uma empresa.

 

Um bom exemplo de diferença entre Razão Social e Nome fantasia é o da Coca-Cola, que vem a ser o nome fantasia da empresa cuja razão social é Coca-Cola Indústrias Ltda.

 

 

 

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Liderança transparente nas organizações https://www.nibo.com.br/blog/lideranca-transparente-nas-organizacoes/ https://www.nibo.com.br/blog/lideranca-transparente-nas-organizacoes/#respond Fri, 15 Jan 2016 11:00:37 +0000 https://www.nibo.com.br/?p=43981 Traduzido do livro Team of Teams, de Stanley A. McChrystal, o trecho a seguir imprime, com clareza, nosso estilo de trabalho e nossa visão de liderança transparente nas organizações, que acreditamos ser, hoje, a forma mais bem-sucedida de liderança empresarial. Buscamos desenvolver uma cultura onde nossas equipes se conheçam, saibam das necessidades umas das outras, tenham capacidade de se adaptar a fatos novos e de resolver problemas de forma ágil.

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O Nibo está sempre em busca de excelência em todos os sentidos e não seria diferente quando o assunto é Liderança nas Organizações. Com o intuito de estarmos sempre em consonância com o dinamismo do mercado, achamos legal compartilhar a filosofia que hoje adotamos e acreditamos ser a mais adequada às habilidades de nossos colaboradores, às necessidades da nossa empresa e às demandas do mercado.

Traduzido do livro Team of Teams, de Stanley A. McChrystal, o trecho a seguir imprime, com clareza, nosso estilo de trabalho e nossa visão de liderança transparente nas organizações, que acreditamos ser, hoje, a forma mais bem-sucedida de liderança empresarial. Buscamos desenvolver uma cultura onde nossas equipes se conheçam, saibam das necessidades umas das outras, tenham capacidade de se adaptar a fatos novos e de resolver problemas de forma ágil.

Resumindo, o modelo de Liderança Transparente resume bem nossas crenças, objetivos e ambições.

A seguir, o trecho do livro que mais nos inspira. Esperamos que gostem e que ele sirva de inspiração para sua liderança também!

 

Como avançar

Liderar uma “Equipe de Equipes” é uma tarefa formidável, muito do que um líder tem que ser e fazer mudou profundamente. A figura do líder “mão na massa”, herói, cuja competência e força de vontade dominou campos de batalhas e reuniões durante gerações foi suplantada pela velocidade dos fatos, complexidade e interdependência. Até mesmo líderes heróis mais bem-sucedidos estão desconfortáveis diante do entendimento de que sua habilidade de controlar e resolver tudo está em check. Nós temos que começar a liderar de outra forma.

Criar e liderar uma equipe que tenha capacidade de se adaptar a fatos novos, resolver problemas de forma ágil e entregar resultados fantásticos requer construir, liderar e manter uma cultura flexível e durável. A principal responsabilidade do novo líder é manter uma visão holística e ampla do que está acontecendo, e evitar uma abordagem reducionista, não importando quão tentador micro gerenciar possa parecer. A principal responsabilidade do líder é com o todo e não somente com o resultado da sua área. Somente entendendo o que está acontecendo ao redor, os objetivos da empresa e o que outras áreas estão fazendo, um membro da equipe conseguirá decidir, sugerir e ter boas ideias.

As palavras de um líder são importantes, mas as ações são mais eficientes para reforçar ou enfraquecer uma “Equipe de Equipes”. Em vez de criar ferramentas e processos para acompanhar de perto seus liderados, o líder deve permitir que seus liderados o monitorem, o acompanhem, para que aprendam a sua forma de pensar, e, finalmente, possam tomar decisões de qualidade de forma ágil. Mais importante do que dirigir, lideres devem mostrar transparência. O novo lema é a liderança transparente nas organizações.

Conforme o mundo vai se tornando mais complexo, a importância dos líderes só aumenta. Até mesmo tecnologias radicalmente novas não conseguem oferecer a motivação, coragem e paixão trazidas por líderes bons e transparentes. Convencer equipes a interagir entre si e a trabalharem juntas sempre será difícil, mas essa é uma cultura que, se estimulada e mantida, pode florescer. Só precisa de um jardineiro, um ser humano, muito humano, um líder que tenha disposição para aceitar essa responsabilidade, estimular as pessoas, para que esse ecossistema se crie.

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Algumas dicas para se abrir uma pequena empresa bem-sucedida https://www.nibo.com.br/blog/algumas-dicas-para-se-abrir-uma-pequena-empresa-bem-sucedida/ https://www.nibo.com.br/blog/algumas-dicas-para-se-abrir-uma-pequena-empresa-bem-sucedida/#comments Wed, 13 Jan 2016 11:00:18 +0000 https://www.nibo.com.br/?p=44461 Ter o próprio negócio é sempre uma decisão polêmica. Há sempre os exemplos bem-sucedidos que inspiram e motivam quem cultiva o sonho de ser empresário, de ser dono. Por outro lado, as estatísticas geralmente são desanimadoras. O percentual de fechamento de novas empresas costuma ser bem superior ao de empresas que são bem-sucedidas no mercado. […]

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Ter o próprio negócio é sempre uma decisão polêmica. Há sempre os exemplos bem-sucedidos que inspiram e motivam quem cultiva o sonho de ser empresário, de ser dono. Por outro lado, as estatísticas geralmente são desanimadoras. O percentual de fechamento de novas empresas costuma ser bem superior ao de empresas que são bem-sucedidas no mercado.

De acordo com o SEBRAE, 7% das novas empresas fecham por falta de lucro, 20% encerram o negócio por falta de capital e quase 50% dos pequenos empresários do Brasil não sabem precisar se têm lucro ou prejuízo.

Mas afinal, existe um segredo para o sucesso? Ou seria melhor perguntar se existe um erro comum entre todos que não sucedem?

Com base nos dados acima, por exemplo, poderíamos chegar à conclusão de que as empresas fecham por falta de uma gestão adequada dos seus recursos. É verdade que, nem sempre, é tudo culpa da gestão. Fatores externos também podem influenciar negativamente o sucesso de uma empresa. Mas a prática mostra que grande parte dos problemas vem mesmo de deficiências na administração de recursos.

Sendo assim, podemos não ter a solução para controlar fatores externos, mas, para uma boa gestão, temos sugestões bem legais que, se levadas a sério, podem ajudar bastante a evitar que sua pequena empresa quebre no primeiro ano de funcionamento. Melhor que isso, podem ajudar bastante a fazer com que você abra uma empresa muito bem-sucedida no mercado.

Vamos às sugestões?

 

Tenha capacidade de adaptação e flexibilidade para mudanças.

Antes de abrir seu negócio, efetivamente, pense em todos os passos que deve dar para adaptar sua ideia ao mercado. Com frequência, você vai descobrir que será necessário mudar o rumo das coisas, do que foi inicialmente planejado. Para isso, será fundamental ter flexibilidade para mudanças e, claro, muita capacidade de adaptação.

Não foram poucas as empresas, inclusive já consolidadas no mercado, que simplesmente desapareceram porque não souberam perceber, nem se adaptar às mudanças do mercado. E se isso acontece com empresas que já estão estabilizadas, facilmente também poderá acontecer com a sua pequena empresa, se você não for flexível o bastante para entender o dinamismo do mercado. Portanto, jamais foque em um objetivo exclusivo se ele não for previamente planejado, estudado e adaptável aos movimentos e tendências externas.

 

Saiba que você terá que delegar

Aceite que você não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo, ainda que esse seja seu desejo, eu sei! Clientes para atender, pessoas para gerenciar, folha de pagamento, planejamento de negócios, enfim, quando se está começando, é até necessário que sejamos um pouco onipresentes mesmo. Mas na medida em que a sua pequena empresa for crescendo e os negócios se desenvolvendo, vai te faltar tempo para dar conta de tudo sozinho. Nesse momento, você começará a trabalhar além da sua capacidade e, consequentemente, seu rendimento já não será o mesmo. E esse será o momento crucial, será a hora de saber delegar tarefas.

Se você insistir em dar conta de tudo sozinho, pode acabar comprometendo a qualidade dos serviços que presta e, em última instância, isso atingirá quem você mais deveria proteger, seus clientes. Portanto, não resista. Pode ser tentador estar a par de tudo que acontece na sua pequena empresa, mas, entenda que entre estar a par e ser responsável por tudo que acontece nela, existe uma palavra chave: delegar!

Pequenas empresas também funcionam bem quando dirigidas por equipes. Então, escolha pessoas talentosas e não hesite em torná-las responsáveis por departamentos específicos. Cogite também investir em tecnologia, se for o caso. Há muitas ferramentas online que ajudam na gestão e na organização de empresas, e que poderão economizar parte considerável do seu tempo.

 

Faça da lista de afazeres um hábito

Definir como as tarefas serão feitas e quando elas são feitas é de extrema importância, porém, de nada isso adianta se sua lista de afazeres não for ser habitualmente consultada. Sendo assim, antes de organizar qualquer calendário ou agenda, você deve ter em mente que fará deles um hábito, parte da sua rotina de trabalho.

Depois de internalizada essa rotina, o ideal é que você customize seus calendários com base nas demandas de cada semana, sejam essas demandas rotineiras ou eventuais. Para o que for rotineiro, crie tarefas gerais e recorrentes, que contribuam para as metas específicas da empresa. Se sua empresa for de marketing, reserve as “quartas para as redes sociais” e as “quintas para postar no seu site”, por exemplo. Estruturas ativadas em cima de hábitos, de forma contínua e consistente, se tornam mais produtivas, ajudam a manter a organização interna e a focar no crescimento da empresa.

Quanto às tarefas que fogem da rotina, dê a elas o destaque necessário para que não sejam esquecidas. Anote-as com cores chamativas ou crie alertas específicos para que não sejam condenadas ao esquecimento.

 

Estimule updates periódicos e prestação de contas entre os departamentos

É muito importante que todas as ações tomadas estejam alinhadas ao objetivo principal da empresa, mas, para isso, será fundamental que os departamentos se comuniquem. Quando o ambiente de trabalho de uma pequena empresa é projetado e desenvolvido dentro desse ambiente de troca de informações e prestação de contas, é muito mais provável que ele prospere.

Às vezes, temos a falsa impressão de que estamos por dentro de tudo e de que conhecemos todas as necessidades da nossa empresa, principalmente quando ela é pequena. Entretanto, sozinhos, fica muito mais difícil ter a mesma visão externa e a mesma clareza que se tem ao ouvir outras opiniões. Logo, estabelecer uma rotina de prestação de contas e updates periódicos irá assegurar que toda a empresa esteja alinhada em todos os momentos.

Portanto, procure agendar sessões semanais, tanto para updates, como para prestação de contas dos departamentos. Isso ajudará a garantir o alinhamento da empresa, definirá responsabilidades e, por fim, ajudará a aumentar a produtividade geral.

 

Saiba priorizar o importante e adiar o desgastante

Abrir uma empresa pode e vai te consumir tempo. Com frequência, a linha entre a vida pessoal e o trabalho será quase inexistente e, qualquer tarefa, por menor que seja, poderá ser um tormento na sua vida. Aí você já sabe, né? Estresse, cansaço, rendimento baixo, queda na qualidade de serviços… E cresce a bola de neve! Para evitar essa situação, é muito importante que você aprenda a priorizar o que for realmente importante. Fora isso, você também deve conseguir desapegar-se da ideia de ter que resolver tudo, sempre. É muito comum que os novos empreendedores se apeguem demais às questões relacionadas à empresa e tenham dificuldade de identificar o que não tem tanta importância. Um bom exercício para superar tamanho “apego” é perguntar-se sobre o benefício que determinada tarefa vai trazer para a empresa. Quanto tempo vou gastar, quanto trabalho vou ter e qual o benefício terei realizando essa tarefa agora? As respostas certamente te indicarão a prioridade que cada tarefa tem.

Outra boa dica é pensar na ordem de realização das tarefas, principalmente quando estamos sob intenso estresse ou extremamente atarefados. É fundamental não sair fazendo tudo de maneira aleatória. Isso porque, nesses momentos mais agitados, devemos começar pelo que for mais leve, pelo que não for tomar tanto do nosso tempo e, além disso, nos faça ter a sensação de estar produzindo. Uma sugestão é que você comece respondendo e-mails curtos ou fazendo ligações importantes e rápidas. É crucial saber manter o equilíbrio entre as atividades demoradas e as rápidas para evitar desgastes desnecessários com questões demoradas e, às vezes, nem tão importantes.

A grande vantagem de se estabelecer esse critério de “ordem de realização de tarefas” é que você vai acabar aprendendo a realizar primeiro o que for, de fato, importante para a empresa. Dessa forma, seu trabalho será muito mais eficiente e, consequentemente, mais produtivo. Isso sem falar do estresse gratuito de que você vai se poupar…

Aproveite que as dicas são simples e adote-as todas, o quanto antes. Seja flexível, adapte-se, delegue, crie rotinas, incentive updates, saiba priorizar e tenha uma empresa de sucesso!

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Vantagens de se promover colaboradores a sócios https://www.nibo.com.br/blog/vantagens-de-se-promover-colaboradores-a-socios/ https://www.nibo.com.br/blog/vantagens-de-se-promover-colaboradores-a-socios/#respond Fri, 08 Jan 2016 11:00:18 +0000 https://www.nibo.com.br/?p=44421 Sociedade é um casamento e, como tal, ela pode durar até que a morte a separe, ou não. E como em todo casamento, primeiro você escolhe a pessoa certa, a que possui o perfil que você busca, que apresenta as qualidades que você deseja e até mesmo os defeitos com os quais você sabe que poderá lidar. Quando isso acontece, você provavelmente se apaixona e já não vê mais sentido em viver longe dessa pessoa que tanto acrescenta na sua vida. Daí então você faz a proposta: você que virar meu sócio?

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Sociedade é um casamento e, como tal, ela pode durar até que a morte a separe, ou não. E como em todo casamento, primeiro você escolhe a pessoa certa, a que possui o perfil que você busca, que apresenta as qualidades que você deseja e até mesmo os defeitos com os quais você sabe que poderá lidar. Quando isso acontece, você provavelmente se apaixona e já não vê mais sentido em viver longe dessa pessoa que tanto acrescenta na sua vida. Daí então você faz a proposta: você que virar meu sócio?

Analogias à parte, a lógica é mais ou menos essa mesmo. Quando você escolhe um funcionário para virar seu sócio, é porque já conhece seu trabalho, seu comprometimento com a empresa, sua lealdade, sua competência e, em última instância, sabe que ele compartilha dos mesmos objetivos que você. Consequentemente, estará do seu lado para dividir o bônus e o ônus dessa sociedade.

Mas como a vida não são somente flores, casamentos se desfazem e sociedades, às vezes, não valem a pena. Mas foquemos no lado positivo da vida! Afinal, estamos aqui para falar de coisa boa! Deixemos as tristezas para outro momento porque hoje nosso papo vai falar só de vantagens. Vantagens de se promover colaboradores a sócios!

 

Poder competir com propostas de grandes empresas

De um modo geral, os bons profissionais sonham em trabalhar para grandes empresas, ter bons salários e muitos benefícios. Por essa razão, dependendo do tamanho do seu negócio, fica difícil competir por determinada mão de obra qualificada. Eventualmente, você acaba perdendo seus melhores funcionários por questões salariais, quando eles recebem propostas de empresas de maior porte. E é nessa hora que se ganha vantagem em oferecer uma possível sociedade.

Ser sócio imprime relativa estabilidade e, mesmo que isso não represente uma grande vantagem financeira, acaba pesando na decisão de trocar ou não de empresa. Além disso, uma sociedade também implica em aumento de benefícios e vantagens, ainda que não sejam tão expressivas.  Também conta aqui a questão da autonomia. Sócios são seus próprios chefes e, geralmente, só respondem à assembleia de sócios.

E ainda que “ser sócio” exija uma mudança de postura dentro da empresa, com mais responsabilidade e mais comprometimento, essas características, de certa forma, aumentam a ligação do colaborador com a empresa. É como se passassem a ser também pais daquela criança. Assumem mais responsabilidade, mas também gozam de mais alegrias.

No final das contas, oferecer sociedade aos seus melhores colaboradores é uma arma bastante eficiente para competir com ofertas de grandes empresas e, consequentemente, garantir que você tenha profissionais qualificados.

 

Contar com os melhores profissionais

Uma das grandes dificuldades para as empresas, hoje em dia, é encontrar mão de obra qualificada (veja como contratar uma equipe de alta performance), e o mercado exige isso o tempo todo. Em outras palavras, se o mercado exige profissionais competentes, você precisa ter profissionais competentes. Sendo assim, boa parte dos seus esforços deve se voltar para esse propósito.

Um dos bens mais valiosos de uma empresa são as pessoas. As competentes, claro! Voltando à lógica do mercado, já que não existe tanta oferta de mão de obra qualificada e você precisa dela, não hesite em reter seus bons profissionais.

Mas como você deve imaginar, é provável que ter bons profissionais também seja o desejo de muitas outras empresas, logo, a probabilidade de que seu funcionário seja uma mão de obra disputada é grande. Por conta disso, existe o risco de você perde-lo para outra empresa que apresente uma proposta de trabalho mais sedutora que a sua. Porém, se ele for seu sócio, será mais improvável que sucumba. A chance de se manter fiel a você será muito maior do que se ele for um mero funcionário da sua empresa.

Desta forma, se você tem um colaborador que é realmente bom, não seja econômico. Mesmo que uma oferta de sociedade te custe mais dinheiro, ela será uma grande oportunidade para você vencer a concorrência e garantir que sua empresa conte com os melhores profissionais do mercado.

Saiba como conseguir novos clientes em 30 dias!

 

Não perder clientes

Muitos clientes se sentem inseguros quando começam a ser atendidos por determinado funcionário que, inesperadamente, é substituído por outro com quem não possuem relação alguma, ou que não pode oferecer um serviço tão personalizado.  Isso acontece com frequência em empresas que têm grande rotatividade de funcionários.

É claro que esse problema não justifica manter um funcionário regular, até porque, se for para ser mal atendido, o próprio cliente vai optar pela troca. Mas pense no impacto negativo que sua empresa sofreria se perdesse bons funcionários com frequência. Além de perder credibilidade com os clientes, isso provavelmente também diminuiria a fidelização dos mesmos. Então, se estiver hesitante em propor ou não sociedade para um funcionário exemplar, se faça as seguintes perguntas: o que acontecerá se ele for embora? Como vou ficar? Vou continuar prestando esse serviço com o mesmo grau de excelência?

Como já dito, o ideal nesse caso é reter a mão de obra qualificada. Um novo status de sócio, nada interfere na continuidade do atendimento ao cliente. Então, pense também nessas vantagens na hora de propor sociedade aos seus melhores funcionários.

Empresas com baixa rotatividade de funcionários tem mais credibilidade. Empresas com credibilidade tem mais clientes e clientes felizes são mais fiéis.

Aposto que enquanto lia esse artigo, vários nomes vieram a sua cabeça, certo? E aí, que tal pedi-los em casamento? Em sociedade, digo!

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A importância do empreendedorismo no Brasil https://www.nibo.com.br/blog/importancia-empreendedorismo-no-brasil/ https://www.nibo.com.br/blog/importancia-empreendedorismo-no-brasil/#comments Mon, 04 Jan 2016 11:00:53 +0000 https://www.nibo.com.br/?p=44201 Muito se fala em empreender, do quanto isso é inovador e benéfico para a sociedade, do papel do empreendedorismo nos momentos de crise econômica e da importância de se desenvolver uma comunidade empreendedora. Mas o que é uma comunidade empreendedora? Quais benefícios ela traz para a sociedade? Qual a diferença entre empreender e abrir um […]

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Muito se fala em empreender, do quanto isso é inovador e benéfico para a sociedade, do papel do empreendedorismo nos momentos de crise econômica e da importância de se desenvolver uma comunidade empreendedora. Mas o que é uma comunidade empreendedora? Quais benefícios ela traz para a sociedade? Qual a diferença entre empreender e abrir um negócio? Qual a relação entre a crise e o empreendedorismo? Qual a importância do empreendedorismo no Brasil?

 

O papel de uma comunidade empreendedora

O movimento empreendedor no Brasil é bastante relevante, principalmente porque temos aqui um elemento de grande destaque se comparado a outros empreendedores no mundo: a criatividade. Nossa população é muito criativa no que diz respeito a desenvolver soluções inusitadas para superar momentos críticos, provavelmente devido ao nosso histórico de crises. Inclusive, talvez seja a nossa criatividade o fator que mais influencie para o fato de o Brasil, hoje, ser o número um em empreendedorismo no mundo.

Entretanto, ainda que a quantidade de empreendimentos seja expressiva, ainda não temos uma comunidade empreendedora muito fortalecida. Para se ter uma ideia, quase não temos cases de sucesso de startups nacionais que sejam referências mundiais.
Comunidades empreendedoras são importantes para conectar eixos que ajudam a movimentar o ecossistema do empreendedorismo como um todo. Seja através do espaço virtual ou promovendo encontros presenciais, essas comunidades colocam as diferentes iniciativas em contato, disponibilizam informações úteis sobre os recursos disponíveis para a sociedade e compartilham as ideias que são desenvolvidas pela comunidade de modo geral. E é isso que falta no Brasil, apesar do número significante de empreendimentos.
Felizmente, os primeiros passos nesse sentido já foram dados. Como exemplo, podemos citar o recém lançado Hub do Empreendedor. O Hub do Empreendedor vem a ser uma parceria entre as maiores startups de tecnologia do Brasil que se uniram para fortalecer a comunidade empreendedora.
A primeira ação do Hub foi o “Black Friday”, que ofereceu descontos agressivos a novas empresas com o objetivo de ressaltar a importância desse tipo de parceria no país. O intuito da ação foi motivar outras iniciativas como essa e melhorar a comunicação e o entrosamento entre os empreendedores do Brasil.
Outra vantagem que esse tipo de parceria traz é o aumento da interação entre essas startups que, em última instância, podem trocar figurinhas sobre estratégias mais eficientes, conteúdos de marketing, ferramentas úteis, gestão financeira e outros temas de relevância para a comunidade empreendedora.

 

Mas o que significa empreender?

O conceito de empreendedorismo é muito mais amplo do que a simples abertura de novas empresas. Ser empreendedor vai bem além de apenas possuir empresas. Empreender significa melhorar o desempenho, o ganho ou o lucro. Empreender é transformar rotinas de trabalho de forma que aumentem a produtividade. É ter ideias inovadoras e desafiadoras. É enxergar fora da caixa, ver além do óbvio, é apresentar soluções criativas e inovadoras.

Empreender é estar sempre pensando novas formas de encontrar soluções para qualquer coisa que afete a vida das pessoas. Atitudes empreendedoras trazem inovação, desenvolvem tecnologias e ajudam a movimentar o ecossistema do empreendedorismo no país, o que acaba trazendo mais segurança e incentivo à abertura de novos empreendimentos.

 

Diferença entre empreender e abrir um negócio

Basicamente, um empreendedor não abre uma empresa porque está desempregado e precisa encontrar uma maneira de fazer dinheiro. Esse geralmente é o comportamento típico de quem simplesmente abre um negócio. Bem diferente disso, um empreendedor abre uma empresa porque enxerga uma oportunidade e investe nela. Inclusive, é muito comum que empreendedores abram mão de empregos estáveis e bem remunerados para investirem nas ideias em que acreditam.

 

O empreendedorismo no Brasil e a crise

É natural que as pessoas tenham medo de fazer investimentos em momentos de instabilidade econômica, tais como o que estamos vivendo agora. Mas, contrariando essa lógica, crises econômicas podem trazer boas oportunidades para os empreendedores.
Pensem que as empresas, principalmente startups de tecnologia, geralmente surgem apresentando soluções para problemas. Problema é o que mais se vê em momentos de crise, portanto, empresas que oferecem novas soluções em tempos de crise ainda ajudam a reverter o quadro de instabilidades do país.
A crise geralmente atinge os setores mais tradicionais da economia, o que acaba gerando um aumento considerável no percentual da taxa de desemprego. Em contrapartida, a insegurança que isso gera acaba fazendo com que a população se mexa, busque soluções mais criativas para superar as dificuldades e, consequentemente, abra sua mente para adotar comportamentos novos e soluções alternativas. E isso é excelente no sentido de abrir espaço para os empreendedores que apresentam soluções não convencionais. O lado bom de se empreender nos momentos de crise é que, além de se contribuir para a geração de empregos, o empreendedorismo motiva o comportamento criativo da população.

Em um cenário onde existe uma comunidade empreendedora forte, as pessoas são mais motivadas a acreditarem em novas soluções. Para o Brasil, isso é particularmente bom porque ajuda a desmistificar o tabu que ainda existe em torno do risco de se empreender.
Portanto, não tenha medo! Se você tem um perfil empreendedor, uma ideia inovadora, e ela apresenta algum tipo de solução na qual você tem motivos para acreditar que trará benefícios para a sociedade, não hesite, empreenda!

 

 

 

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Os prós e contras da Hora Extra https://www.nibo.com.br/blog/os-pros-e-contras-da-hora-extra/ https://www.nibo.com.br/blog/os-pros-e-contras-da-hora-extra/#respond Thu, 12 Nov 2015 11:30:26 +0000 https://www.nibo.com.br/?p=40141 Não é segredo para trabalhador algum que, frequentemente, as tarefas agendadas para determinado dia não podem ser terminadas dentro do horário de expediente normal. Na grande maioria das vezes, o trabalhador acaba fazendo hora extra, hora essa que pode ser remunerada ou descontada de um banco de horas. Porém, são vários os fatores que determinam qual dessas é a opção mais vantajosa, tanto para a empresa, quanto para o trabalhador, e isso pode depender de vários fatores. Sazonalidade das vendas, natureza dos serviços da empresa, estilo de gestão, enfim, para cada caso existe uma melhor opção. E dito isso, vamos entender as especificidades de cada caso para deduzir, então, quais são os prós e contras das horas extras pagas (prorrogadas) ou descontadas (compensadas).

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Não é segredo para trabalhador algum que, frequentemente, as tarefas agendadas para determinado dia não podem ser terminadas dentro do horário de expediente normal. Na grande maioria das vezes, o trabalhador acaba fazendo hora extra, hora essa que pode ser remunerada ou descontada de um banco de horas. Porém, são vários os fatores que determinam qual dessas é a opção mais vantajosa, tanto para a empresa, quanto para o trabalhador, e isso pode depender de vários fatores. Sazonalidade das vendas, natureza dos serviços da empresa, estilo de gestão, enfim, para cada caso existe uma melhor opção. E dito isso, vamos entender as especificidades de cada caso para deduzir, então, quais são os prós e contras das horas extras pagas (prorrogadas) ou descontadas (compensadas).

 

A prorrogação configura a situação de horas extras pagas, ou seja, os funcionários são pagos pelas horas trabalhadas, além das 8 horas diárias ou das 44 semanais, direito esse garantido pela Constituição Federal de 1988.

Para cada hora extra, o trabalhador receberá um adicional mínimo de 50% sobre o valor da hora normal de trabalho. Em outras palavras, se o trabalhador recebe R$ 10,00 por hora normal, sua hora extra valerá, no mínimo, R$ 15,00. Vale lembrar que, por acordo ou convenção coletiva, esse valor poderá ser aumentado, mas nunca diminuído.

Com a adoção das horas extras, a empresa não tem como flexibilizar a utilização dos serviços do colaborador (como acontece com o banco de horas) e o funcionário não pode faltar sem justificativa legal. Entretanto, o funcionário terá um aumento considerável do seu salário, enquanto a empresa estará mais protegida contra possíveis reclamações trabalhistas.

 

Além disso, o direito brasileiro ainda prevê para a hora extra:

  • Limite máximo de 2 horas extras diárias;
  • Por motivos de força maior ou de serviços inadiáveis, a empresa pode exigir, unilateralmente, que o colaborador preste os serviços em horário extraordinário, por motivo de força maior (acontecimento inevitável que independa da vontade do empregador);
  • Caso ocorra evento de força maior, possíveis paralisações poderão ser repostas com 2 horas extras, no limite de 10 horas diárias, por um período máximo de 45 dias por ano;

 

Já a compensação, ou banco de horas, é uma exceção autorizada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que pode ser utilizada pelas empresas que desejam ter flexibilidade.

No banco de horas são creditadas as horas trabalhadas a mais e descontados os períodos de folga.

Ele pode ser utilizado pelas empresas quando fizer parte de um acordo coletivo de trabalho realizado entre o empregador e os sindicatos de cada categoria. Neste acordo, deverá constar o tipo de compensação a ser adotada pela empresa, se aberta ou fechada.

Na aberta, o colaborador acumula as horas trabalhadas, mas não sabe exatamente quando poderá tirar seu dia de folga.

Na fechada, empresas e empregados negociam que a folga ocorrerá em dias específicos, podendo contemplar os sábados ou os dias úteis próximos a feriados.

Pelo acordo, as horas compensadas devem ser distribuídas ao longo da semana, desde que o limite de 2 horas diárias continue sendo respeitado.

Apresentadas as duas alternativas de horas extras, é hora de dizer que esse é um tema controverso no mundo corporativo. Não há consenso entre os gestores sobre os prós e contras de cada uma. Como já dito, são vários os fatores que definem qual das opções é a mais vantajosa para cada caso.

Há quem diga que a produtividade aumenta quando os funcionários gozam de mais qualidade de vida, mais flexibilidade para suas questões pessoais e, assim, há quem defenda a adoção do banco de horas. Algumas empresas, inclusive, têm ordem de desligar as luzes após de determinado horário para evitar que funcionários “workaholics” dediquem mais tempo ao trabalho em detrimento das suas realizações pessoais.

Em contrapartida, para algumas empresas, as horas extras são indispensáveis para a própria produtividade. Bons exemplos são as empresas de produção sazonal, que necessitam de utilizar de sua capacidade máxima de produção em determinada época do ano.

 

Desta forma, não há como afirmar qual a melhor ou pior opção, porém, organizamos uma lista dos principais prós e contras de cada situação para te ajudar a tirar suas próprias conclusões.

 

Prós

  • Hora Extra

Para o trabalhador – A vantagem é financeira, ou seja, um considerável aumento no salário recebido no final de cada mês.

Para a empresa – garante que não terá problemas trabalhistas, já que a o aumento das horas trabalhadas é autorizado por lei.

 

  • Banco de Horas

Para o trabalhador – Ao descontar as horas contabilizadas no seu banco, o trabalhador pode ter folgas além das autorizadas por lei, dentro do período vigente do banco de horas (até 12 meses).

Para a empresa – Principalmente para as empresas cuja produção é sazonal, o banco de horas é vantajoso porque permite que as empresas utilizem de sua capacidade de mão de obra máxima quando a demanda é alta. Em contrapartida, pode dar folga aos funcionários quando a demanda estiver baixa.

 

Contras

  • Hora Extra

Para o trabalhador – o funcionário não pode faltar sem justificativa, como acontece com a adoção do banco de horas.

Para a empresa – Inviabiliza a empresa de flexibilizar o uso da mão de obra de acordo com a sua necessidade.

 

  • Banco do Horas

Para o trabalhador – Pode acabar trabalhando o ano todo sem tirar folga e ainda não ser remunerado pelas horas extras trabalhadas.

Para a empresa – Se o banco de horas for mal gerido e as horas não forem contabilizadas corretamente, ele pode render processos trabalhistas para a empresa, que vão acabar saindo mais caros que o pagamento das horas extras.

 

E aí, qual das opções funciona melhor para a sua empresa?

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Controle financeiro: descubra quais são os inimigos da boa gestão https://www.nibo.com.br/blog/controle-financeiro-descubra-quais-sao-os-inimigos-da-boa-gestao/ https://www.nibo.com.br/blog/controle-financeiro-descubra-quais-sao-os-inimigos-da-boa-gestao/#respond Mon, 09 Nov 2015 12:00:07 +0000 https://www.nibo.com.br/?p=39371 O controle financeiro de uma empresa é a principal ferramenta de que se deve fazer uso para atingir o objetivo final de todo o empreendimento, o lucro. Entretanto, apesar de tratar-se de uma constatação simples e quase óbvia, analistas apontam o descontrole financeiro como uma das principais causas do fechamento precoce da maioria das empresas abertas no Brasil. Pouco mais de 75% sobrevivem ao seu primeiro ano.

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O controle financeiro de uma empresa é a principal ferramenta de que se deve fazer uso para atingir o objetivo final de todo o empreendimento, o lucro. Entretanto, apesar de tratar-se de uma constatação simples e quase óbvia, analistas apontam o descontrole financeiro como uma das principais causas do fechamento precoce da maioria das empresas abertas no Brasil. Pouco mais de 75% sobrevivem ao seu primeiro ano.

Muitos são os que sonham em ser empresários e, motivados unicamente pelo sonho, investem nesta empreitada, sem o menor preparo, nem planejamento financeiro. E aí é que mora o perigo, ignorar exatamente a espinha dorsal de uma gestão bem-sucedida: o controle financeiro.

Seja fazendo o uso de planilhas financeiras ou recorrendo a softwares de gestão mais sofisticados, o importante é que esse controle seja feito! O método fica a seu critério, mas opte por aquele que satisfizer melhor às necessidades da sua empresa.

Dito isso, vamos alertá-los quanto aos maiores inimigos da boa gestão financeira. Aqueles que, com o passar do tempo, podem fazer seu sonho virar seu maior pesadelo!

 

Não estabelecer um sistema de gerenciamento efetivo

Antes de entrarmos nos pormenores, é importante dizer que toda empresa deve manter um sistema de gerenciamento em funcionamento constante para que se possa desenvolver um controle financeiro eficiente. Todas as operações envolvidas em um negócio devem ser conhecidas e bem gerenciadas, caso contrário, isso refletirá negativamente na sua saúde financeira. Valor do estoque, retirada dos sócios, empréstimos, investimentos, enfim, todas as informações referentes ao seu negócio são relevantes também para o controle financeiro.

Se sua empresa ainda não tem estabelecido esse sistema, a hora de implantá-lo é agora, antes que possíveis erros tomem proporções tão grandes que possam comprometer as finanças de sua empresa de maneira irreversível.

 

Não ter pleno controle do fluxo de caixa

Manter o controle do fluxo de caixa vai muito além de somente acompanhar entradas e saídas de moeda. Sim, é importante registrar essa movimentação corretamente, sem dúvida. Mas a importância de se controlar o fluxo de caixa é muito maior. O fluxo de caixa serve para planejar o futuro financeiro da empresa, e planejamento é a chave para o sucesso. É a garantia de não ser pego de surpresa, de ficar inesperadamente no vermelho e sem capital de giro para se manter de pé.

Mas para que seu planejamento seja eficiente, você deve ser capaz de fazer projeções realistas, que reflitam tudo que for financeiramente relevante para a sua empresa. Isso porque é com base nessas projeções que se tem tempo de pensar as providências necessárias. Seja renegociando pagamentos para evitar que seu caixa fique no vermelho ou barganhado descontos para pagamentos antecipados, toda movimentação financeira da empresa deve ser condizente com as projeções do seu fluxo de caixa. Pense também nos seus prazos e como eles influenciarão sobre as suas decisões.

Perder de mão esse controle é contar com a sorte; é ter que pagar multas desnecessárias quando seu saldo estiver inesperadamente descoberto; é correr o risco de quebrar podendo ter a garantia de ficar inteiro.

Uma boa dica é especificar um horário semanal para fazer a atualização do seu fluxo até que seu sistema esteja totalmente sob controle. A tendência é que esse comportamento se torne automático, parte das suas funções rotineiras.

Portanto, faça a manutenção do controle financeiro e preze pela saúde financeira da sua empresa. Se for o caso, utilize uma ferramenta de gestão para garantir que você não se perca na sua contabilidade.

 

Não controlar seu custo

O objetivo de todo trabalho é o lucro, portanto, garantir o lucro deve ser o objetivo final de toda empresa. Mas para que se possa calculá-lo e garantir que ele exista, é fundamental que sejam conhecidos os custos dos produtos ou serviços vendidos, assim, pode-se calcular um preço final justo e que inclua a margem de lucro desejada.

Sendo assim, é muito importante acompanhar, entender e calcular os custos de produção, tantos os fixos, quanto os variáveis. Além disso, os prazos para pagamento que seus fornecedores te dão não necessariamente são os mesmos que você dá para seus clientes.  Assim sendo, se você não levar essa diferença de datas em consideração, pode acabar passando períodos no vermelho, o que acabará interferindo no seu lucro. Portanto, para calcular seu custo, considere negociar um aumento de prazo ou até mesmo descontos junto aos fornecedores. Dessa forma você evita prejuízos que podem acabar afetando seu lucro.

 

Misturar finanças pessoais com as da empresa

Eis aqui um dos pecados cometidos mais recorrentes nas empresas, principalmente nas pequenas. É muito comum que os sócios utilizem contas da empresa para pagar despesas pessoais e vice-versa, o que não é nada bom para a saúde financeira da empresa.

Para começar, a confusão de despesas e mistura de caixas interfere no cálculo dos custos fixos que, como já vimos, são importantes para se calcular precisamente o lucro da empresa. Portanto, não manter a separação de gastos pode te levar a falsa ilusão de que sua empresa está dando um lucro maior do que de fato está.

Ainda que a empresa seja sua, o dinheiro dela não é. Uma boa medida para que essa separação seja respeitada é estabelecer um valor fixo de pró-labore para chamar de seu. Esse sim deve ser o responsável por cobrir seus gastos pessoais e jamais da sua empresa. Nem o contrário, é claro. Essa falta de controle do que é pessoal ou não pode parecer banal, mas é um dos erros que mais contribuem para o fim das atividades de muitas empresas.

 

Ignorar o controle de estoque

Não controlar o estoque da sua empresa pode afetar seu negócio de várias maneiras bastante prejudiciais, inclusive para a reputação da marca. A começar por ela, quando você não mantém o controle do seu estoque, não tem organizado o método de saída de produtos, logo, produtos adquiridos há mais tempo podem acabar sendo vendidos por último. Por conta disso, você pode acabar vendendo produtos já vencidos. Nem preciso falar do quanto isso afeta a reputação dos seus negócios… E só para lembrar, má reputação também afeta as finanças!

Fora isso, você ainda pode correr o risco de acabar vendendo produtos que não estão mais no estoque e ter que devolver o dinheiro recebido; pode ter gastos extras por estocar produtos desnecessariamente; você corre o risco de acabar estocando demais o que é vendido de menos; enfim, no final das contas, pode acabar tendo que arcar com custos extras que, como já vimos, afetam a margem de lucro da sua empresa. E quando o descontrole é em grande escala, provável que o prejuízo também o seja!

 

Não registrar todas as operações

Toda e qualquer operação financeira que ocorre dentro da sua empresa deve ser registrada, independentemente de seu valor. É um erro muito comum que as empresas subestimem o registro de algumas operações, principalmente quando envolvem valores baixos. O que acontece é que, em um primeiro momento, dificilmente isso aparece com relevância no diagnostico financeira da empresa. Porém, pequenos gastos ao fim de um longo período tendem a se transformar e um gasto grande, e esse sim tem o poder de afetar a saúde da empresa, as vezes até de maneira definitiva. Portanto, não subestime pequenos gastos. Registre-os todos, eles também devem fazer parte do que se chama controle financeiro.

 

Ignorar despesas ocultas

Por mais programado e organizado que se seja, é impossível prever todas as despesas que possam existir. Sempre surgem aquelas com as quais não se contava, por mais organização e planejamento que haja. Pode ser um imprevisto, um acidente no trabalho, enfim, há sempre algo que não foi imaginado, mas que pode acarretar danos consideráveis.

Para se precaver contra essas possibilidades, é sempre bom fazer uma reserva mensal destinada exatamente para cobrir esses tipos de despesas ocultas. Essa medida é muito útil para que sua empresa não corra o risco de ficar no vermelho caso tenha que arcar com despesas inesperadas, altas o suficiente para comprometer sua saúde financeira.

 

Resumindo

Manter o controle financeiro da sua empresa deve ser um hábito, basicamente um ponto fundamental sua cultura internamente disseminada.

É preciso criar-se o hábito de checar as contas, fazer provisão e pensar ações estratégicas para as finanças da empresa, pelo menos duas vezes por semana.

Gestão eficiente requer monitoramento, planejamento e disciplina. Atente-se para os erros que se deve evitar e adquira o hábito de fazer o que vai garantir o sucesso das suas finanças: o controle. Então, mãos à obra!

 

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Colaboradores ou funcionários? O poder de mudar uma empresa https://www.nibo.com.br/blog/colaboradores-ou-funcionarios-o-poder-de-mudar-uma-empresa/ https://www.nibo.com.br/blog/colaboradores-ou-funcionarios-o-poder-de-mudar-uma-empresa/#comments Fri, 09 Oct 2015 13:00:33 +0000 https://www.nibo.com.br/?p=39311 A nova onda do mundo empresarial é chamar os funcionários de colaboradores. Mas para que a alteração não seja apenas semântica, deixe-os realmente colaborar. Não apenas ouça o que tem a dizer, divida os desafios com eles.

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A nova onda do mundo empresarial é chamar os funcionários de colaboradores. Mas para que a alteração não seja apenas semântica, deixe-os realmente colaborar. Não apenas ouça o que tem a dizer, divida os desafios com eles. “Em vez de estabelecer metas específicas para os funcionários, desafie-os a apresentar cada boa ideia que tiverem”, sugere Jack Welch, ex-presidente da GE.

Os melhores executivos desejam ser reconhecidos e sonham com um grande desafio. Saiba que, ao passar um problema a eles, alguns pensarão no assunto obsessivamente, mesmo durante um banho, um passeio com o cachorro ou até enquanto esperam a esposa passar o batom.

Recentemente li uma história contada no livro “Oportunidades Disfarçadas” de Carlos Domingo. A história é a que segue:

Era uma noite de sábado de 1969. Enquanto sua mulher se vestia, John olhava aflito para o relógio de pulso. Preocupado em não se atrasar para o teatro, ele resolveu apressar sua parceira.

– Ande logo, ou vamos perder a peça

– Calma, querido. Estou colocando o sapato.

Para não se irritar, John se sentou no sofá, acendeu um cigarro e se recordou de um desafio passado recentemente pelo patrão. A empresa em que trabalhava, a Henkel, produzia cola liquida. E agora estava empenhada em desenvolver um adesivo mais prático, no estado sólido. Que não escorresse, nem causasse acidentes. John matutava sobre isso quando ouviu a mulher dizer.

– Já estou indo. Só falta passar o batom.

Nesse momento, o homem teve um estalo: talvez o mecanismo do batom pudesse ser adaptado para acionar a cola em bastão. Imediatamente ele pegou um papel e registrou sua ideia. Talvez tenha sido uma das raras vezes que um marido agradeceu a sua mulher por demorar a se arrumar.

Logo na segunda feira de manhã, o homem levou a sugestão aos seus superiores. O resultado? Alguns meses depois ainda em 1969, foi lançada nos Estados Unidos a Cola Pritt.

Observe que a sacada surgiu durante uma situação doméstica muito especifica. Talvez em nenhum outro momento ela aparecesse. Ao abrir o problema para a equipe, o diretor permitiu que as experiências pessoais dos empregados contribuíssem para a solução.

 “A criatividade não anda escassa. O que a acontece é que a maioria das organizações se esforça para acabar com ela”. – Peter Drucker.

Quem perde com isso são as empresas, que desperdiçam a maior fonte de inovação que possuem: A criatividade em equipe.

A Toyota é exemplo de companhia que favorece a participação dos empregados. A montadora japonesa os incentiva a contribuir com qualquer sugestão que tiverem, mesmo as mais simples ou desimportantes. Existe até uma meta a atingir todo ano: um milhão de ideias. É verdade: para empresa, o engajamento é tão importante que existe até um número a atingir. De acordo com sistema Toyota de produção, a participação constante aumenta a criatividade, a reflexão e a capacidade de pensar além de garantir um ambiente de inovação diário. No final de cada ano, a empresa promove o Idea Expo Annual, um evento que destaca as maiores inovações tecnológicas criadas por sua equipe.

Sua empresa tem um problema aparentemente sem solução? Ponha toda a equipe para encontrar – ou inventar uma solução para ele. Faça de seus funcionários colaboradores, desenvolva uma equipe de alta performance e incentive-os a pensarem soluções criativas, inovadores e, quem sabe até, inesperadas. Você pode se surpreender muito positivamente com a qualidade das soluções apresentadas.

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Como identificar estagiários com talento https://www.nibo.com.br/blog/como-identificar-estagiarios-com-talento/ https://www.nibo.com.br/blog/como-identificar-estagiarios-com-talento/#respond Tue, 11 Aug 2015 18:51:25 +0000 https://www.nibo.com.br/?p=31991 Eles não possuem experiência, muitas vezes nem conhecimento técnico suficiente, mas precisam e querem ingressar no mercado de trabalho. Basicamente se encontram todos no mesmo patamar profissional, sem muitas vantagens competitivas individuais que possam destacar uns em detrimento de outros... Então, como identificar estagiários com talento se não possuem experiência de trabalho?

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Eles não possuem experiência, muitas vezes nem conhecimento técnico suficiente, mas precisam e querem ingressar no mercado de trabalho. Basicamente se encontram todos no mesmo patamar profissional, sem muitas vantagens competitivas individuais que possam destacar uns em detrimento de outros. Então, como identificar estagiários com talento se não possuem experiência de trabalho?

A resposta não é única, muito menos absoluta. Até porque, da mesma forma que a sua empresa apresenta seus diferenciais competitivos, os futuros estagiários também possuem características próprias e pessoais e, por isso, cada um oferece um tipo de valor; cada um tem seu próprio talento ou potencial para o talento. E é com base mais no comportamento individual de cada um e menos na experiência profissional que a escolha de um estagiário deve ser feita.

 

Como selecioná-los?

Antes de se dar início ao processo em si, é importante que a empresa que pretende contratar identifique seus próprios diferenciais competitivos. Quando esses estiverem definidos, ela deve então buscar um candidato com o comportamento que apresente esses mesmos diferenciais, que devem estar atrelados à missão, à visão e aos valores da empresa.

O próximo passo é entender a cultura da equipe de trabalho em que futuro estagiário será inserido. Não adianta contratar um estagiário que seja ótimo aluno se ele não for ser bem recebido pela equipe ou não se sentir confortável com ela, por exemplo.

Vale dizer que é importante que os escritórios contábeis conheçam suas principais características e reais necessidades, que não são exatamente as mesmas em todos eles. Por isso, cada um terá a necessidade de um perfil de estagiário, com comportamento específico e alinhado às características do escritório contratante.

 

Agora vamos à parte prática:

Como identificar estagiários talentosos se eles nunca trabalharam?

Apesar de não terem experiência profissional, candidatos a estágio certamente já precisaram desenvolver trabalhos em equipe no ambiente acadêmico. O indicado então é tentar saber deles quais eram a suas posições nesses trabalhos em grupo, se eram os compiladores ou os apresentadores, por exemplo.

Dependendo do discurso dos candidatos, você já começará a traçar um perfil de cada um; conseguirá identificar traços mais fortes e características predominantes intrínsecas no que for apresentado por cada um dos entrevistados.

É interessante também saber dos candidatos o que eles já fizeram da vida, se já organizaram uma colônia de férias ou já participaram de uma empresa júnior, por exemplo. Essas iniciativas não só apontam para a definição de determinado perfil, como também confirmam ou não o comportamento que o estagiário esteja dizendo ter. Geralmente o candidato tem no futuro as mesmas ações que teve no passado e, se ele não consegue trazer de experiências passadas exemplos concretos com essas características, é muito provável que não as tenha.

Priorize perguntas que gerem respostas com contexto, ação e resultados obtidos. A ideia é fazer com que o candidato seja objetivo, sem sair pela tangente. Essas perguntas já te permitirão saber quem está alinhado ou não com o perfil do seu escritório.

Deve-se levar em consideração o fato de se tratar de um primeiro emprego, então, as competências buscadas devem ser condizentes com essa posição e não com a mesma experiência de um profissional que já esteja no mercado há mais tempo.

 

Quais características escritórios contábeis geralmente buscam, além dos diferenciais competitivos que se são específicos de cada um deles?

 

Proatividade e interesse claro em aprender

Como o segmento contábil pode ser bastante complexo em função das muitas legislações, portarias e afins, é fundamental que o candidato esteja sempre querendo aprender, antes de qualquer coisa. Ele deve também, sempre que possível, se antecipar às mudanças, se atualizar, aprender o máximo que puder e querer se desenvolver cada vez mais.

Em outras palavras, um bom futuro estagiário contábil deve ser esperto, ter facilidade para aprender os processos e demonstrar muito interesse sobre o setor.

Para identificar algumas ou todas essas características, peça para que o candidato faça um breve resumo de como é sua rotina, pergunte de que costuma se ocupar nas horas vagas e tente encontrar nas respostas os traços que você busca.

 

Grande capacidade de concentração

Como já mencionado, a complexidade que envolve a contabilidade no Brasil exige que o futuro contador tenha uma grande capacidade de concentração para não se deixar enganar ou distrair pelas centenas de peculiaridades nas leis. Aqui também vale saber do candidato sobre as atividades que fazem parte do seu dia a dia para saber se exigem algum tipo de concentração. Hábitos de leitura e jogos de raciocínio seriam bons exemplos de atividades que demandam concentração.

 

Facilidade com números

Além de conhecer profundamente a legislação específica do setor, contadores lidam basicamente com números, logo, ter facilidade para lidar com eles será fundamental para o candidato ao estágio.

Perguntar sobre as matérias favoritas, as menos favoritas e o porquê dessas respostas é uma boa dica para identificar se o candidato possui facilidade com números.

 

Gostou das dicas? Quer saber também “Como Contratar Uma Equipe de Alta Performance”? Então clique aqui e aprenda como assistindo ao nosso webseminário.

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Dicas para driblar os conflitos com o seu contador https://www.nibo.com.br/blog/dicas-para-driblar-conflitos-com-o-seu-contador/ https://www.nibo.com.br/blog/dicas-para-driblar-conflitos-com-o-seu-contador/#respond Mon, 12 Jan 2015 18:12:00 +0000 https://www.nibo.com.br/?p=16671 Engana-se quem ainda acredita que a função de um contador se resume a preenchimentos de guias, formulários ou que esteja totalmente atrelada ao Imposto de Renda. O novo papel do contador é ser um suporte altamente qualificado que está atento a legislação vigente, as obrigações fiscais e principalmente: consegue fornecer aos donos das empresas informações estratégicas sobre a própria empresa.

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Engana-se quem ainda acredita que a função de um contador se resume a preenchimentos de guias, formulários ou que esteja totalmente atrelada ao Imposto de Renda. O novo papel do contador é ser um suporte altamente qualificado que está atento a legislação vigente, as obrigações fiscais e principalmente: consegue fornecer aos donos das empresas informações estratégicas sobre a própria empresa.

Como vivemos em um país bastante burocratizado com atualizações tributárias e novas regras constantes que afetam diretamente a classe contábil, ser este profissional apto e qualificado definitivamente não é um tarefa simples.  Ou seja, atualmente há uma grande tendência de crescimento e valorização desta categoria profissional, mas realizar esta transição é um grande desafio para quem já está no mercado.  A pressão aumenta em cima deste profissional quando lembramos que ele deve ser flexível e cauteloso, pois há grande responsabilidade  e as consequências para os erros geralmente retornam em forma de multas pesadas.

Você é um gestor ou empresário que precisa melhorar sua rotina com a contabilidade? Listamos algumas dicas para ajudar você neste desafio!

 

Seja amigo do seu Contador

 

Bom,  se você é um empresário e não trabalha muito próximo do seu contador, este já é um sinal de alerta! Quando falamos “ao lado” estamos falando de parceria e não distâncias físicas. Se pudéssemos escolher apenas um conselho para os empresários, este seria: seja amigo do seu contador! Se não for possível, contrate um amigo que seja contador! Esse profissional é tão estratégico e importante para a saúde do seu negócio que não possuir uma relação de confiança e companheirismo com os gestores da empresa é um desserviço.

Organize sua informação financeira

 

Para que seu contador possa trabalhar com tempo hábil, atenção e encontrar as melhores soluções para o seu negócio, é importante que ele receba a documentação organizada. Estabeleça prazos e rotinas que enviem as informações necessárias para o departamento contábil trabalhar e avise a todos os funcionários com antecedência. Certifique-se que os outros funcionários da empresa cumpram estas regras de organização consistentemente.

Crie uma Rotina Contábil

Ajude o  seu departamento contábil a se tornar mais organizado e mais produtivo estabelecendo rotinas diárias, semanais e mensais. Lembre-se: o departamento contábil organizado ajuda você a cumprir com mais eficiência o seu planejamento financeiro e fornece informações estratégicas para o sucesso do seu negócio.

Para melhorar a organização invista em ferramentas e em cursos de aperfeiçoamento para que seus contadores estejam alinhados com as melhores práticas do mercado.

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